Na nossa sociedade surgiu nos últimos anos um tipo de vida que poderíamos denominar de "viver de aparências". A vida de cada um é avaliada não pelo que a pessoa é como pessoa mas pelo que tem materialmente ou pelas conquistas alcançadas.
O exibir um bom carro, uma roupa de marca e falar da viagem que se fez no verão é o objetivo de vida de muitas pessoas independentemente do facto de estarem enterrados em dívidas. O que interessa para essas pessoas é ostentarem riqueza que, na verdade, não possuem.
Viver assim é errado, é iludir-se a si próprio. Viver assim deve ser irritante e stressante também. É viver numa ilusão. E pior, este estilo de vida está de tal forma interiorizado na nossa sociedade que até os filhos já entram nessa competetividade. Muitos deixam de ser aquilo que realmente são: crianças!, porque os pais os obrigam a aprender de tudo: música, informática, línguas, ballett, natação, golfe, futebol, etc. Tudo isso, para além de exigirem que estudem e tenham bons resultados na escola. E brincar? Quando é que estas crianças brincam? Não brincam. Elas são forçadas a ser adultas antes do tempo. Irão ter mais sucesso por isso? Claro que não.
Na minha opinião há aqui um enorme erro na nossa sociedade e não será assim, com toda a certeza, que teremos os vencedores da vida. Estes, os vencedores, serão aqueles que realizam sonhos, que são solidários, que praticam o bem e a humildade, que admitem os erros quando é preciso e sabem pedir desculpa, que vivem sem necessidade de impressionar os outros.
Muito sinceramente espero fazer parte deste último grupo de pessoas!
Um pouco mais de mim, do meu estilo de vida, da minha forma de ser e estar na vida. Um prolongamento do meu interior. Com alguma formação na área da Nutrição e Dietética, pretendo ajudar as pessoas a alimentarem-se melhor e a perder algum peso em excesso de forma saudável, sem passar fome e sem medicamentos.
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Tãooooo verdade , Manuela.
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