sexta-feira, 22 de novembro de 2019

A vida é feita de escolhas e consequências

Todos os dias somos confrontados com a necessidade de fazer escolhas.
E das escolhas que fizermos colhemos os resultados.
Se as escolhas forem acertadas, o resultado só pode ser bom. Se não for, sofremos as consequências.
Mas quando é que sabemos que estamos a fazer a escolha acertada?
Por vezes nem temos tempo de escolher!
A minha ideia sobre isso é que a nossa escolha deve ser sempre feita em função da nossa felicidade.
Por isso, na hora de escolher alguma coisa, eu procuro sempre optar por algo que me faz feliz, não a curto mas a médio prazo. Deixei de pensar a longo prazo...
Pode ser uma contradição, uma vez que eu sempre digo que devemos viver o presente.
Pois bem, não me estou a contradizer. Continuo a defender que o presente é o mais importante. Então, como explico isso?
O meu presente nem sempre é o agora, mas pode ser o hoje, e o hoje pode ser de tarde depois de uma má escolha de manhã. Continua a ser o presente.
A forma como encaramos as escolhas é o que influencia o nosso estado de espírito.
É claro que eu gostaria de ficar mais cinco minutos na cama, e mais dez, ou até nem ir trabalhar de manhã, por exemplo. Mas eu também sei que isso não me ia fazer feliz. Eu ia ficar bem durante muito pouco tempo. Depois ia sentir-me mal comigo mesma por ter optado ficar na cama em vez de ir trabalhar. Eu gosto de trabalhar, gosto do que faço, gosto de servir os outros e, por isso sinto que tenho de fazer alguns pequenos "sacrifícios". Ser paciente, aceitar essas condições, é caminhar a passos largos para a felicidade.
Quantas vezes acabei um dia longo e intenso de trabalho com a sensação de que estava cansada mas feliz! Isso é super importante para mim.
A felicidade é o que me move todos os dias. É o que me faz levantar cedo todos os dias, esteja frio, esteja calor, é o que me faz andar muitas vezes a correr para conseguir ter tempo para ir passear com a família.
Com este palavreado de hoje, eu pretendo transmitir que devemos ser pessoas motivadas e não acomodadas nem desinteressadas. Devemos pensar em nós, mas sobretudo no bem que podemos fazer aos outros. A nossa felicidade também depende disso.
Por hoje é tudo.
Bom fim de semana, com boas escolhas!!!

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Costuma ingerir bebidas muito quentes? Cuidado!!

É muito comum as pessoas pensarem que, quando têm uma dor na garganta, o melhor é beber um chá com mel bem quentinho. Também se costuma dizer que, quando temos a garganta inflamada,  devemos evitar as bebidas frias e/ou geladas.
Pois bem, os especialistas vêm dizer que isso é um mito.
Na verdade, as bebidas muito quentes ou muito frias só vêm piorar o estado da garganta.
O ideal é, de facto, hidratar, mas de preferência, com bebidas nem muito quentes nem muito frias. Ainda assim, há quem defenda que é preferível fazer uma dieta fria e evitar alimentos quentes.
Em caso de constipações e resfriados, o ideal é não ingerir alimentos com amplitudes térmicas muito diferentes.
Para aliviar a dor, o mel, o chá de limão, o gengibre (em chá, de preferência), são algumas opções, já que ajudam a diminuir a irritação da garganta. Também a cenoura tem propriedades anti-inflamatórias e vitamina C e, por isso, pode ser benéfica.
Por fim, os especialistas também alertam para o perigo da ingestão de bebidas muito quentes por outras razões. Apesar de ainda não estar provado, há suspeitas de que existe uma relação entre a ingestão de bebidas muito quentes e o cancro do esófago.
Por isso, quando estiver para beber algo, prefira sempre a temperatura normal. Mal não fará com certeza.



quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Ideias engraçadas

Foto da Internet
Quem me conhece, sabe que gosto muito de rendas e bordados. Desde muito nova, aprendi essa arte e durante muitos anos fiz vários trabalhos, dos mais diversos tipos. Rendas para lençóis, naperons para a sala, para os quartos, para a cozinha, cortinados, toalhas, etc...
Os tempos foram mudando, surgiram outras modas e, claro está, comecei a por de lado alguns desses trabalhos. Atualmente, apenas mantenho em uso os lençóis com rendas, que amo de paixão, as toalhas de renda e os cortinados em linho, com tiras de crochê, que adoro.
Os naperons foram postos de lado, guardados numa gaveta. Mas não foram de todo esquecidos! Sinal disso é este post de hoje.
Há dias, ao ver um programa de televisão, vi uma forma interessante de reaproveitamento desses trabalhos de renda mais antigos que me deixou fascinada e muito entusiasmada.
Como não gosto de ficar com as ideias só para mim, decidi partilhá-las convosco também.
Foto da Internet
Então, a ideia de que falo é a de aplicar os naperons de renda, por exemplo, numa moldura ou em várias  e colocá-las na parede numa zona de lazer. Numa sala de estar, num hall de entrada, num terraço coberto, ou numa cozinha de campo, como algumas moradias têm.

Outra ideia é a de colocar esses naperons como base de um tabuleiro com o fundo em vidro. 
São ideias muitos interessantes e que vêm dar vida e destacar objetos antigos.
Para exemplificar deixo-vos algumas fotos tiradas da Internet. 
Quando tiver os meus trabalhos feitos, irei partilhá-los convosco. Fiquem atentos!


terça-feira, 12 de novembro de 2019

Coisas que me fazem feliz, mesmo nos dias mais frios e cinzentos

Realmente há coisas que me fazem imensamente feliz e que eu nem sempre tinha dado conta.
Vou apenas enumerar algumas, mas existem muitas mais.

  • Chegar a casa depois de um dia de trabalho com a sensação de dever cumprido;
  • Mimar os meus pais todos os dias um bocadinho depois de chegar do trabalho;
  • Assistir à felicidade estampada nos olhos dos meus pais  quando lhes mostro fotos ou vídeos dos bisnetos;
  • Colocar a roupa nos seus lugares depois de lavada e passada a ferro (também gosto muito de passar a ferro nos dias mais frios);
  • Acender a lareira e ficar ali um  bocadinho a saborear o quentinho nas pernas e nas costas;
  • Fazer refeições em  família, a começar pelo pequeno-almoço;
  • Substituir, por vezes, o jantar por um bom prato de Nestum com leite quentinho;
  • Ver e falar com os meus netos todos os dias, mesmo à distância;
  • Etc.
Se eu podia ser feliz sem isto? Talvez, mas não era de todo a mesma coisa!!!
Feliz com pouco, mas que é tanto para mim...

sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Nem todos os dias são iguais!

Para mim, o dia ideal da semana  para concluir tudo o que está pendente é a sexta-feira, sem dúvida. A minha motivação neste sentido é, de longe, superior neste dia da semana. Não preciso de explicar porquê. É sexta-feira. Isso explica tudo!
E se surgirem imprevistos? Pois, isso pode acontecer  todos os dias, até à sexta-feira. Mas até isso nesse dia é encarado de forma mais positiva. Nunca será visto como um problema! À sexta-feira, tudo é mais fácil de resolver.
Vamos lá trabalhar e acabar com todas as pendências, para irmos para casa de cabeça mais leve?

quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Quase sexta!

É verdade. Estamos quase no último dia de trabalho da semana.
Para muitas pessoas isso pode não significar muito mas, para mim, significa muito mesmo. Sobretudo agora que os dias são mais pequenos.
Durante a semana de trabalho a nossa rotina é basicamente casa-trabalho-casa. 
Porque anoitece mais cedo, não nos apetece ir a lado nenhum depois do trabalho. Falo por mim. Passo o dia fechada no trabalho e o fim do dia/noite fechada em casa.
Por isso me sinto tão contente por estar próximo o fim de semana.
É à sexta-feira que programo o fim de semana, sobretudo as atividades fora de casa.
Arejar a casa é essencial e normalmente só é possível fazê-lo ao fim de semana.
Fazer compras, embora não seja uma tarefa muito agradável, prefiro fazê-lo durante o dia.
Passear em família também só é possível ao fim de semana.
Há que aproveitar.
A vida é curta de mais e todo o tempo desperdiçado nunca mais é recuperado.
Sim, mas e os imprevistos? estão vocês a perguntar? Pois, se surgirem imprevistos, só temos de aceitar com paciência e acreditar que dias melhores virão. Agora o que não podemos é viver sem objetivos. Se eles se concretizam ou não, isso agora só o futuro dirá. Pelo menos fazemos a nossa parte que é tentar!

terça-feira, 5 de novembro de 2019

Escritório em casa. O que guardar? O que podemos deitar fora?

Escritório em casa. O que guardar? O que podemos deitar fora? 
Estas são perguntas que muitas vezes colocamos na hora de organizar o escritório em casa.
E a tarefa complica-se quando o escritório é partilhado por todos os membros da família.
Há anos que luto contra essa desorganização ou, melhor ainda, com essa organização não funcional para todos.
O que para uns a organização pode ser óbvia, para outros, nem por isso.
Assim, e para que não haja chatices e desentendimentos entre todos, o melhor é estabelecer regras de organização.




E que tipo de regras?
Regras de arquivo, sobretudo, mas não só.
Regra nº 1: Separar toda a papelada por quatro categorias (apenas!), pela ordem seguinte, de preferência.
1ª O que está em uso atualmente;
2ª O que será necessário guardar durante um determinado tempo;
3ª O que precisamos guardar para sempre;
4ª Documentos de valor sentimental (nem sempre são papelada e, portanto, podem ser guardados  em uma ou duas caixas, decoradas a gosto).
Regra nº 2: Manter o escritório limpo e arrumado;
Regra nº 3: Manter num só espaço, de preferência numa caixa, tudo o que é material informático (por ex. cabos);
Regra nº 4: Deitar fora tudo o que não se enquadre nas quatro categorias referidas;
Regra nº 5: Ter um cesto do lixo junto à secretária e esvaziá-lo regularmente (dia sim dia não, de preferência); 
Regra nº 6: Reservar um espaço para a leitura, de preferência junto à(s) estante(s) de livros. Para tornar esse espaço mais agradável, colocar aí uma cadeira confortável onde também se possa meditar ou simplesmente usufruir de uma boa música.
Regra nº 7: Manter estas regras num local visível a todos os utilizadores do escritório.

Parece-me que estas regras já são suficientes. Basta apenas que sejam cumpridas.
Boa organização!

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