segunda-feira, 29 de maio de 2017

Cultivar o desapego faz bem!

Se sente que há demasiadas amarras ao passado, e que esse passado está apenas a ocupar espaço no presente, então está na hora de se desapegar dessas coisas, quer sejam bens materiais ou não.
Se não usa há mais de seis meses, então não precisa. É melhor dar outro destino a esse objeto, de preferência longe da vista.
Roupa, calçado, acessórios e até loiça, precisa de ser usada, caso contrário não faz sentido manter em casa.
Sabe aquele serviço bonitinho que lhe ofereceram no Natal? Pois... é bem bonito, mas nunca foi usado. E já passou mais de dez anos! 
Por que não foi usado? Não gosta dele? Está a guardá-lo para uma ocasião especial?? Foi oferecido pela sua mãe e então tem pena de o deitar fora? Pode ser tudo isso, mas tem de ser sincera consigo. E, se gosta desse tal serviço, use-o! Caso contrário, não ocupe espaço com ele.
Este caso foi apenas um exemplo, mas como este, existem variadíssimos casos. 
Hoje tomo café em casa em chávenas de porcelana da Vista Alegre, que eu adoro, mas que estiveram guardadas mais de vinte anos! Que tolice a minha! Hoje penso assim mas, durante anos, as guardei e tomei café em chávenas que em nada se assemelham àquelas que eu tanto adoro!... 
Nem sempre pensei dessa forma, e, durante anos, fui guardando, estimando, escondendo, na maior parte das vezes.
Durante anos, guardava religiosamente tudo o que me davam, por "respeito" à pessoa que me oferecia presentes. Hoje penso de outra forma. Não é por não guardar uma prenda que uma amiga me deu que deixo de gostar dela ou lhe estou a faltar ao respeito. Se eu não a vou usar, não vale a pena ficar com ela. Ofereço-a a outra pessoa. Já fiz isso muitas vezes e, acreditem, não fiz ninguém infeliz, pelo contrário! 
A sensação é boa, não tenham dúvida!
Praticar o desapego fez de mim uma pessoa menos consumista, mais organizada e muito mais focada no que me faz bem.



domingo, 14 de maio de 2017

Pensamento do dia

«O que somos é consequência do que pensamos». Buda

Se assim é, está na hora de eliminar todos os pensamentos negativos, nocivos para a nossa saúde.
Se assim é, vamos pensar positivo, vamos pensar com fé e, sobretudo, com motivação.
Para vos ajudar, sugiro a leitura do fantástico livro de Rute Caldeira: «Liberta-te de pensamentos tóxicos»

quarta-feira, 10 de maio de 2017

O amor

O que é o Amor?
Podemos definir o Amor?
Não! De forma nenhuma!
O Amor não se define. O Amor vive-se!
O Amor alimenta-se todos os dias.
Engane-se aquele ou aquela que ainda está à procura de um amor ideal, romântico, daqueles que apenas vemos nos filmes e nas telenovelas. Isso é ficção!
Ainda há essa ilusão e, talvez por isso, muitos pensam ter conhecido a tal pessoa, e, quando confrontados com a realidade, com o quotidiano, percebem que afinal o amor por si só não existe. O que existe é uma atração, muitas vezes física, que, se não tiver a nossa dedicação diária, se esvai em pouco tempo.
O amor real (não o idealizado!) precisa de dedicação, de aprendizagem, de escolhas.
Não há duas pessoas iguais e, como tal, temos de aprender a conhecer melhor o outro e ver o que precisamos de melhorar em nós (não transformar o outro!)
O amor real precisa de comunicação.
Comunicar significa falar mas também saber ouvir. E como é difícil ouvir o outro!Não só é difícil ouvir o outro como admitir quando se está errado.
Por isso é tão difícil definir o Amor.
Conhecer o outro é fundamental para viver esse amor.
Quando conseguimos adivinhar ou perceber as necessidades do outro sem que este nos diga nada, então é porque conhecemos bem essa pessoa. Estamos prontos/as para viver esse amor.
Quanto maior for a dedicação, a atenção e a capacidade para ouvir o outro, mais facilmente se consegue viver esse amor.
Fico triste quando vejo casais separarem-se ao fim de pouco tempo de vida em conjunto. Falhou aqui a dedicação, a aceitação, o saber ouvir. Ficou tanto por descobrir!...
Descobrir e viver o amor é das sensações mais belas da vida.
Este texto de hoje foi escrito com o coração, baseado numa realidade que a maioria dos casais vive ou viveu, e é dedicado a todas as pessoas que pensam que o amor nasce do nada. 
O amor está em nós e deve ser alimentado todos os dias por forma a fazer com que dure para sempre.
Falo também com base na minha experiência, com um casamento de quase trinta anos, com altos e baixos como é natural, mas com uma dedicação mútua diária imensa e imprescindível. 






segunda-feira, 1 de maio de 2017

Coma doces sem engordar...

Apetece-lhe um doce mas tem medo de engordar? Não tenha.
Hoje vou partilhar convosco uma das variadíssimas receitas que poderá fazer e comer quando lhe der aquela vontade de uma coisa doce.
Coma sem culpa estes queques de maçã. Não têm açúcar, mas são doces, não têm farinha, mas também não precisam, não têm ovos, mas são deliciosos.
Aqui vai a receita:
Descasque e corte às tirinhas fininhas duas maçãs.
Junte uma chávena média de flocos de aveia, um iogurte natural, 2 colheres de sopa de coco ralado e um colher de chá de canela em pó.
Misture tudo muito bem com um garfo, até amolecer os flocos de aveia.
Coloque o preparado em forminhas de silicone e leve ao forno a 180 graus, durante 20 minutos ou até ficarem douradinhos.
Os meus ficaram húmidos por causa da maçã e ao mesmo tempo crocantes.
Deliciosos!



Bem vindo, mês de maio!

É o meu mês favorito, por variadíssimas razões.
É o mês da poesia, do amor, das flores, das noivas, do coração...é o mês de Maria.
Eu nasci em maio, e essa é também uma razão para festejar.
Tudo parece perfeito no mês de maio. Aos meus olhos, claro.
Sou uma pessoa organizada, mas não sou perfeita e por vezes desleixo-me como acontece a praticamente toda a gente. Principalmente nos meses mais frios. (Não lido muito bem com temperaturas baixas). Mas no mês de maio, esse meu jeito de organizar toma novos contornos e é levado muito mais a sério e com muito mais prazer e imaginação.
Aproximam-se novidades, que eu espero sejam boas.
Que o mês de maio seja um mês de vitórias para todos.
No final do mês será feito um balanço.

Publicação em destaque

A bênção de ser feliz com pouco...