Por detrás dessas expressões está a família, o melhor lugar para viver. É ali, no ambiente familiar, que somos autênticos, reais, é onde podemos manifestar os nossos medos, as nossas tristezas, as nossas dificuldades, os nossos fracassos, os nossos sonhos, as nossas alegrias, as nossas vitórias, enfim, é onde colocamos para fora a nossa luta do dia a dia, é onde expressamos o nosso pensar, sem máscaras.
Como é bom poder ter uma família para sentir-se mais humano e valorizado, independentemente das nossas qualidades intelectuais, profissionais ou até mesmo físicas. Como seria bom se todas as crianças no mundo nascessem no seio de uma família e todos o seus familiares pudessem e quisessem cuidar dela sempre. Infelizmente a realidade não é bem essa.
E cuidar da família não é só dar-lhes tudo o que precisam ou pedem: roupas, calçado, brinquedos, jogos, etc.
Cuidamos da família quando gastamos tempo com os filhos, quando sabemos quais são as suas amizades, quando as nossas conversas com os filhos não são feitas com televisão ligada.
Cuidamos da família quando não permitimos que os muros e cercas, tão presentes nas cidades, invadam os nossos lares. Esses muros e cercas são o egoísmo, colocar-se em primeiro lugar, o não ouvir, o não corrigir quando necessário e o não participar da vida escolar dos filhos.
A família é um bem precioso da humanidade, um dos mais valiosos que há.
Podemos dizer que é nela que as mulheres e homens conhecem o amor. E o que são as mulheres e os homens sem amor?
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