domingo, 6 de dezembro de 2015

Fim à «tralha»! # Parte 1

Quem já tentou, como eu, por fim à tralha existente nas suas casas, deve ter percebido como esta é uma tarefa difícil, sobretudo quando partilhamos a casa com outras pessoas.
Ou adotamos todos uma atitude menos consumista ou então nada feito.
De facto, hoje temos cada vez mais roupa, mais calçado, mais acessórios. 
Por um lado, é bom sinal. É sinal que há poder de compra, apesar de passarmos a vida a lamentarmo-nos da crise.
Acreditem ou não, nunca fui pessoa de me queixar da vida. Pelo contrário, todos os dias agradeço por tudo o que tenho (que não é nada comparado com o que algumas pessoas têm e que passam a vida a queixar-se).
Como dizia uma amiga minha há pouco tempo, hoje somos umas felizardas, em comparação com as nossas mães e as nossas avós.
Hoje temos lojas onde podemos comprar roupa bonita para usar uma por dia.
Hoje podemo-nos dar ao luxo de ir almoçar fora com a família, mesmo sem ser dia de festa.
A maioria das pessoas hoje pode fazer uma alimentação variada, se quiser.
Hoje podemos provar iguarias dos mais diversos países sem termos de sair da nossa cidade.
Hoje podemos viajar sem sair de casa.
Hoje temos o mundo em nossa casa.
Hoje podemos conversar em tempo real com o resto do mundo praticamente de borla.
Bem, já me afastei muito do tema de hoje, mas tudo isto para dizer que não estamos em crise.
Se estivéssemos em crise não acumulávamos tanta tralha nas nossas casas. 
Se estivéssemos em crise tínhamos apenas o essencial.
Como não temos apenas o essencial, temos de manter as coisas arrumadas, de forma funcional, de modo a podermos usar tudo o que temos.
Em breve, irei publicar algumas imagens sobre arrumação, funcionalidade e aproveitamento de espaço.




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