Fim de mais um ano.
Reveillon e mesa farta para algumas pessoas. Alegria. Festa. Este é um mundo.
Mas existe outro mundo. O das pessoas que não têm dinheiro, que não têm emprego, que não têm saúde... Infelizmente este é um mundo que tem crescido a olhos vistos nos últimos anos.
São muitas as pessoas que choram nestes dias, que ficam deprimidas, tristes e muito revoltadas com a vida. Também são muitas as pessoas que se sentem sozinhas nestes dias.
Quem sempre viveu de forma humilde, com pouco dinheiro mas com uma família sempre unida, não sente tanto a solidão nem as dificuldades de hoje. A mesa pode não ser farta nestes dias de festa, pode até não ter o cabrito, nem o leitão, nem os doces da tradição, mas se a família estiver toda reunida, qual é o pai ou a mãe que não se sente feliz?
Mas existem pessoas que, não tendo nada para pôr na mesa neste dias, também não têm o carinho e o afeto da família mais querida, os filhos. E sofrem, sofrem muito.
É neste tipo de pessoas que penso sobretudo nestes dias, principalmente porque conheço pessoalmente casos destes. São pessoas que nem um telefonema recebem dos filhos porque estes estão demasiado ocupados com as festas em casa de amigos, ou porque foram para um hotel festejar a passagem do ano.
Que mundo é este em que vivemos? o do desapego da família, o do materialismo, o da ostentação, do luxo?
E os valores, não interessam? Que exemplos transmitem estas pessoas aos filhos?
Termino a minha reflexão com um provérbio popular: "Filho és, pai serás, assim como fizeres, assim acharás".
Que 2014 seja um ano melhor!
Um pouco mais de mim, do meu estilo de vida, da minha forma de ser e estar na vida. Um prolongamento do meu interior. Com alguma formação na área da Nutrição e Dietética, pretendo ajudar as pessoas a alimentarem-se melhor e a perder algum peso em excesso de forma saudável, sem passar fome e sem medicamentos.
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