Não são os bens materiais que nos trazem a felicidade no seu estado puro. Podem até nos dar algum conforto, alguma alegria no momento, mas estão longe de preencher o vazio que nos torna muitas vezes infelizes. O que nos dá a verdadeira felicidade são as pessoas, os sentimentos, os afetos, são as coisas simples da vida.
A verdadeira felicidade, no meu entender, vem da capacidade de amar alguém, não pelo que ela possui mas pelo que ela é. Amar alguém não pelo seu exterior mas pelo seu interior. Apreciar o aconchego do lar, não pelos móveis caros que tem, mas pela paz que nela se vive. Apreciar a natureza. Levar os netos ao jardim e brincar com eles.
Para obter essa felicidade, devemos preencher a nossa vida não com idas aos centros comerciais, mas com momentos de tranquilidade, na companhia de quem amamos.Esses sim, conseguem transmitir-nos a felicidade mais pura.
Quem nunca se sentiu a pessoa mais feliz do mundo, em casa ou num jardim, assistindo às brincadeiras dos seus filhos ou dos seus netos? Há maior alegria? Eu acho que não. Essa sim, é a verdadeira felicidade.
Olá! Já conheces o meu livro "Tudo o que Sempre Quis" lançado em Maio de 2018?
ResponderEliminarDeixo aqui a sinopse:
«Ninguém é forte o suficiente ao ponto que não precise de outro alguém.»
Estou a trabalhar numa campanha para ajudar o João, um jovem de Almeirim, Santarém que precisa de ajuda com tratamentos médicos (mais informações: https://the-choice-26.blogspot.com/2018/12/vamos-ajudar-o-joao.html) e gostava de informar que por cada livro vendido 40% irá reverter para o João.
Caso estejas interessada em adquirir um exemplar autografado contacta-me no blog ou em aritacorreia.writer@gmail.com.
Obrigada!