A perfeição não existe!

Digo isto tanta vez! E é verdade!

Há quem demore imenso tempo a concluir um trabalho, seja ele um trabalho científico ou uma mera tarefa, como por exemplo responder a um email, fazer um telefonema. E isto porque estão sempre à espera do momento perfeito para fazer a coisa perfeita. A perfeição não existe!

Costumo dizer que mais vale feito que perfeito.

Ser prática e rápida é, na maioria das vezes, ser eficiente e ser eficaz. Não é preciso ser perfeita!

A perfeição não existe.

Há pessoas que, antes de dar uma coisa como concluída, ainda vão ler e reler e reler e fazer alterações, e mais alterações e nunca estão satisfeitas com o resultado. São as pessoas chamadas de perfecionistas, na minha opinião, inseguras do seu próprio saber, da sua capacidade, da sua inteligência.

Tenho lidado, quer na vida pessoal quer profissional, com pessoas assim e, acreditem, por vezes, é mesmo cansativo.

Tenho a certeza que essas pessoas não o fazem por mal, ou por quererem ser mais perfeitas que as outras, é mesmo porque se sentem inseguras.

A essas pessoas eu aconselho  que acreditem mais em vocês, na vossa capacidade, no vosso valor como profissionais e como pessoas humanas que são.

A perfeição é um mito. Não existe!

Hábitos motivadores

Levantar cedo, por exemplo. Sem dúvida que este é talvez o hábito mais importante e mais motivador para mim.

Nem sempre tive este hábito. E ainda hoje, por vezes, não me levanto cedo. Mas, acreditem, é nesses dias que me sinto pior, cansada, frustrada, desmotivada.

Há dias, alguém me dizia que não se sentia motivado para levantar cedo. Eu própria já disse isso. Hoje eu tenho a certeza que a motivação vem depois de criarmos novos hábitos, como por exemplo o de levantar cedo.

Quem diz levantar cedo, diz fazer uma caminhada, ir ao ginásio, ler um livro, ouvir música. São estas atividades que nos motivam e não o contrário. Já pensaram nisso?

Por exemplo, se há um dia em que me sinto mais em baixo e falto ao ginásio, eu não vou sentir-me melhor por isso. Pelo contrário!

Se à noite eu digo para mim que me vou levantar cedo no dia seguinte e não o faço, eu vou culpar-me e sentir-me frustrada. 

Por isso mesmo, se queremos manter a motivação em alta temos de contrariar a nossa mente reptiliana, que nos puxa para a zona de conforto naquele momento.  

É claro que não vamos conseguir mudar os nossos hábitos de um dia para o outro, mas podemos ir mudando um de cada vez. Começar pequeno será a chave do sucesso.

Como disse no início, levantar cedo, se possível antes do sol nascer, é um hábito super importante para mim, essencial, antidepressivo, motivador.

Quem mais tem o hábito de madrugar?

Se queres recuperar a motivação, experimenta não adiar mais algo que andas para fazer há algum tempo e, por preguiça, deixaste por fazer. A sensação depois é fantástica, motivadora!

Tempo para tudo (ou quase tudo)

Hoje venho falar de um tema que me é muito caro. 

Tempo ou a falta dele.

Muitas vezes queixamo-nos de falta de tempo quando, na verdade, o que temos é falta de organização e má gestão do tempo.

Levantar em cima da hora, passar muito tempo nas redes sociais, não agendar compromissos pessoais, não organizar a agenda do dia de trabalho, não fazer lista de compras, não programar as refeições, etc etc... tudo isto contribui para que percamos tempo todos os dias, parecendo que andamos numa corrida contra o tempo.

Se quisermos ter tempo para tudo, ou para quase tudo, temos de fazer exatamente o inverso:

• Levantar duas horas antes de sair de casa;
• Usar as redes sociais o menos possível e em horários específicos, se possível agendados;
• Ter uma agenda organizada com todos os compromissos em dia;
• Agendar atividades de lazer, tais como, fazer uma caminhada, ler x páginas de um livro, ver um filme, ir ao cabeleireiro, à esteticista, visitar uma exposição, etc.
• Programar as refeições  da semana;
• Fazer lista de compras e estipular um dia na semana para fazer as compras;

Se fizermos isto, vamos ter a noção disso mesmo. Vamos conseguir fazer muito mais coisas sem sentir stress ou sensação de tempo corrido e de viver em piloto automático.

Por agora é tudo. Desejo-vos uma boa semana!

Paixões

Quem me conhece sabe que sou apaixonada por livros. É verdade! Mas não só!

Tenho outra grande paixão, há muitos anos, talvez desde os meus 9/10 anos. O crochet.

Sim, o crochet sempre me acompanhou ou eu a ele. Apesar de hoje não se usar tanto como antigamente, tenho procurado usar o crochet de forma mais atualizada ou em contextos mais temáticos.

Recordo-me que no ano passado decorei a minha árvore de Natal com peças em crochet e adorei.

Aliás, a minha decoração de Natal em casa tinha, sobretudo, objetos em crochet.

Foi uma experiência nova para mim, mas que resultou na perfeição.

O projeto deste ano é um pouco diferente, mas sobre o mesmo tema. Bases para copos e argolas de guardanapos. Do Natal, também. Depois mostro o resultado!

Por agora fiquem com uma amostra dos trabalhos do ano passado.

Confissões

Sim, hoje venho aqui confessar-me um pouco dos meus "pecados".

Não me tenho portado muito bem nos últimos tempos.

Tenho andado cansada, um pouco apática, sem grandes cuidados com a alimentação, sobretudo com a organização das refeições da família. Mais uma vez a desculpa é  a falta de tempo. Será?

Nem sempre é a falta de tempo, mas sim a falta de motivação.

E, por isso, decidi voltar ao desafio das manhãs lendárias. Quem não conhece, as "manhãs lendárias" são um desafio do Jorge Coutinho, que começa às 6h07 da manhã, tem a duração de cerca de uma hora e são uma espécie de injeção de motivação e de um "acorda para a vida!". Vão ser apenas quatro dias, mas tenho a certeza que vão transformar os dias seguintes. De 20 a 23 de novembro, totalmente gratuito.

Voltar à rotina vai ser bom. Criar novos hábitos.

Darei feedback nas semanas seguintes!

Tenham uma ótima sexta-feira!

Ainda o tema das "Leituras"

O mês de novembro começou com pouco tempo para leituras, apesar de ser feriado.

Mas hoje, antes de sair para o trabalho, meti na mala um livro com a intenção de começar a ler durante a hora do almoço. 

À prova de stress. Um guia para proteger o cérebro e o corpo da pressão do dia a dia, de Mithu Storoni.

Era este o livro que tencionava começar a ler hoje. Entusiasmada para dar início à leitura, eis que sou surpreendida, por um amigo,  com um presente. E adivinhem o que é! Um livro! Fiquei contente com o presente, claro, e sobretudo porque foi um livro que eu já li há mais de 20 anos, num contexto totalmente diferente.

E o livro chama-se "Clepsydra" , de Camilo Pessanha.

Claro que não esperei e  decidi começar a relê-lo, não por obrigação, como há vinte e tal anos, mas por prazer. Reli e interpretei este livro de forma bem diferente, bebendo cada palavra do seu autor. 

Estou muito grata por ter amigos assim, que sabem o que me dá prazer.

Leituras em dia... ou talvez não!

Quem me conhece, sabe que gosto muito de ler. Todo o tipo de livros. Já houve anos em que não podia ir à Feira do Livro. Ia sempre com a intenção de comprar apenas um livro e acabava por comprar meia dúzia.

Não me arrependo. Aprendi e continuo a aprender todos os dias com as minhas leituras.

No mês de outubro não li tanto quanto gostaria, um pouco pelas "razões" que referi no último post. Vida muito corrida, falta de tempo, bla bla bla.

Li o livro de Mário Caetano, Reinventa a tua vida. O teu dia é a tua vida em ponto pequeno e gostei. Gostei mesmo muito!"

Partilho convosco a Sinopse do livro. Oram vejam se faz algum sentido para vós. Para mim fez muito sentido, mesmo!

Sinopse: Se não nos reinventarmos vamos desaparecer. Então o que nos está a ser pedido? Do que estamos realmente a falar? Está a ser-nos pedido para mudar! Este pedido é óbvio, mas não é novo. A mudança sempre aconteceu ao longo de milhões de anos de evolução, só que agora o pedido é mais rápido, mais chocante, mais dilacerante.
Mas não é novo. A REINVENÇÃO começa quando abraçamos as três fases de um novo ciclo e abandonamos a pergunta que nos prende ao passado: «Como é que vamos voltar a fazer o que fazíamos?». Para nos reinventarmos precisamos de mudar a pergunta que nos fazemos, e começar a perguntar: «O que vamos fazer de diferente e autêntico, num mundo novo?»

Por tudo isto, decidi trazer até ti um poderoso sistema que utilizei para reinventar a minha profissão e o meu relacionamento amoroso, a relação com o meu corpo e com o dinheiro, e até a forma como comecei a relacionar-me com a espiritualidade.
AINDA VAIS A TEMPO DE MUDAR

Como vos disse, no mês de outubro não li muitos livros, mas penso ter lido "o" livro que faltava na minha vida.

Por hoje é tudo. Amanhã regressarei com novas sugestões de leituras para o mês de novembro. Um já anda comigo. Dar-vos-ei notícias em breve.